Me observo com tranquilidade
Tendo espasmos de desespero
E me atento à falibilidade
da vida, por dias inteiros
O que tenho a provar?
Para quem?
Em frente a mim, a Liberdade
e antes dela, uma Parede
E junto a esta, nossa Cidade
e dentro dela, a grande Rede
De que adianta romper a Rede, fugir da Cidade, quebrar o Muro, se o que sobra é o que gerou todo esse Embrulho?
Que posso tudo, isso eu já sei
Não há motivos para ir além.
esse eh bacanah...
ResponderExcluir